24.5.10

Un coeur simple

 A mim parece-me tão complicado:

Aos vinte e cinco anos, davam-lhe quarenta; a partir dos cinquenta, parecia que a idade não passava mais por ela; e, sempre silenciosa, de porte rectilíneo e gestos comedidos, parecia uma mulher de madeira, a funcionar de forma automática.


Um coração simples, de Gustave Flaubert


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3 comentários:

betânia liberato disse...

poças, né nada. eu aos 15 passava pelos 23, e agora que estou nos 20 já quase me dão 15 outra vez. estou a rejuvenescer! que bonito.

word: hoter.

very hoter, topas?

Annie disse...

Ahah

muito bom. És quase uma Félicité, que é o nome da protagonista do conto do Flaubert. Queres, queres? pegar ou largar.

(ainda não acabei o livro, portanto não sei dizer como vai acabar)

betânia liberato disse...

ui, isso agrada-me. Félicité, isso soa muito bem.