29.11.10

Dizer de boca (réplica nº2)


Tenho uma amiga que é farmacêutica e trabalha numa aldeola. Perguntou-me, muito séria, se eu alguma vez tinha tido a necessidade de aplicar a expressão "boca do corpo". Disse-lhe que não. Ela fez uma cara desiludida e disse-me que a malta do cinema não entende nada e nem sequer está sensibilizada para a complexidade linguística das utentes de Portugal.
Concordei com ela. 

(Viva o Canesten Vaginal, a arminhar a poesia farmacêutica desde não-sei-quando)

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1 comentário:

Mónica disse...

ui ui na provincia é um mundo :DDD sem esquecer os tempos das colheitas e das sementeira