23.2.12

Rosas, rosas, rosas

Acordou-a com um beijo nas costas, num quente que toca o algodão rosa. De todos os rosas o que lhe apetecia era pele. Dela. Sem misturas de verdades, era intencional. Acordou de barriga para baixo, sentiu-lhe o beijo rosado. Acordar já não era problemático até que as costas eram nuas: -Dormiste de soutien. Desapertou-lho. Beijou pele. Rosas, rosas, rosas.

.

Sem comentários: