10.2.10

Quando eles amam demasiado as suas actrizes





    Ingrid Bergman em Stromboli de Roberto Rossellini, 1950





    Harriet Andersson em Sommaren med Monika de Ingmar Bergman, 1953





    Anna Karina em Pierrot le Fou de Jean-Luc Godard, 1965





    Sandrine Bonnaire em À nos amours de Maurice Pialat, 1983


E depois há um olhar que é só para eles, um jeito desajeitado que não compreendemos ou uma câmara que foge por estar no limite entre amar a captura da imagem e o ciúme.
Meus caros, amar no cinema é lixado; é divino.


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1 comentário:

Sandra Carvalho Rocha disse...

amar demasiado nunca é demais.