Ingrid Bergman em Stromboli de Roberto Rossellini, 1950
Harriet Andersson em Sommaren med Monika de Ingmar Bergman, 1953
Anna Karina em Pierrot le Fou de Jean-Luc Godard, 1965
Sandrine Bonnaire em À nos amours de Maurice Pialat, 1983
E depois há um olhar que é só para eles, um jeito desajeitado que não compreendemos ou uma câmara que foge por estar no limite entre amar a captura da imagem e o ciúme.
Meus caros, amar no cinema é lixado; é divino.
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1 comentário:
amar demasiado nunca é demais.
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