Haveria uma altura em que o suborno vinha com uma ridícula mesquinhez. Um certo exercício de vénias mexericas aos pobres e uma inglória dor de costas. Continuo a subornar-me parcelarmente, de verdade. Mas hoje, se quiser jogar à bola debaixo da tempestade, conscientemente, jogo à bola debaixo da tempestade. Entender que o suborno é a própria tempestade é um alívio TÃO grande.
(a fotografia é de alguém lá da casa paulista, talvez minha, mas não posso garantir.Paraty)
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